Agenda dos Medicos

terça-feira, 31 de julho de 2018

Secretário de Saúde se reúne com profissionais para alinhar ações da equipe de saúde do Município de Santa Luzia do Paruá.




Nesta terça-feira (31) de julho de 2018, O Secretário de Saúde, Dr. Gean Cezar, se reuniu, com a Equipe de Saúde de Santa luzia do Paruá, o encontro foi realizado em duas sessões uma no período da manhã e outra no período da tarde no colégio Cleobeto de Oliveira Mesquita, para avaliar como está o andamento das Equipes do PSF e das UBS e alinhar ações realizadas pelas equipes.



O Secretário de Saúde, Dr. Gean está realizando estas reuniões para que cada equipe se empenhe mais para que toda a população de Santa Luzia do Paruá tenha uma saúde cada vez melhor, Estratégia Saúde da Família com ênfase em saúde.


 No sistema local que é, disponibilizado equipe multiprofissional para prestar assistência básica à saúde - com médicos, enfermeiros, vacinadores, técnicos em enfermagem, dentistas, auxiliares de saúde, psicólogos, psiquiatra, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais.



Essa e uma preocupação do Secretário Dr. Gean para com o Município de Santa Luzia do Paruá juntamente com todos os profissionais da saúde, E também o prefeito Plácido Holanda

Reportagem: Departamento de Comunicação

quinta-feira, 26 de julho de 2018

O Oftalmologista Dr. Venner Pinto de Aguiar iniciou os trabalhos com a Prefeitura de Santa Luzia do Paruá e a Secretaria de Saúde



A Prefeitura de Santa Luzia do Paruá e a Secretaria de Saúde, em parceria com o Dr. Venner Pinto de Aguiar de São Luis iniciou, nesta Quarta-feira (25)de Julho,um trabalho oftalmológicos com o objetivo promover a prevenção, realizando exames oftalmológicos,consulta de vista computadorizada,avaliação de catarata,exame fundo do olho mapeamento de rotina todos gratuitos para a população santa-luziense.



Esse e mais trabalho que esta sendo executado no município de Santa Luzia do Paruá com todo esforço do prefeito Plácido Holanda e do secretário de saúde Dr.Gean. E pretende atender 40 pessoas por dia, sendo destinadas uma vez por mês, para o  posto de saúde do Bairro Monte dourado. 












 Para ser realizado o exame oftalmológico, é necessário que o paciente se localize até o Posto de saúde do Bairro Monte dourado,apresente o encaminhamento (dado em seu PSF, visto que fora feita uma triagem no mesmo), apresente a cédula de identidade e o cartão SUS. Próximo atendimento será dia 14 de Agosto do corrente Ano.

A Saúde é nosso bem mais precioso, portanto, devemos olhá-la com uma atenção especial, não nos esquecendo de nenhum aspecto. Assim, é necessário que olhemos com mais carinho para a nossa visão! 
Agradece o Prefeito Placido Holanda e o Secretário de Saúde DR. Gean Cezar
Reportagem : Departamento de Comunicação


segunda-feira, 23 de julho de 2018

São Luís antecipa campanha contra sarampo e poliomielite; vacinação começa nesta segunda


São 63 postos atendendo de segunda à sexta, das 8h às 17h. Meta é vacinar 95% do público-alvo de um total de 61,7 mil crianças.




Em São Luís a campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite começa nesta segunda-feira (23). A campanha nacional começa só no dia 6 de agosto. Durante a semana, postos de saúde vão funcionar de 8h às 17h de segunda à sexta. 
E nos sábados, 4 e 18 de agosto, os postos também vão receber as crianças por serem os dias de mobilização, municipal e nacional, respectivamente. O horário de funcionamento nestes fins de semana também será de 8h às 17h. A campanha vai até o dia 31 de agosto.
São 63 unidades da rede municipal de Saúde funcionando de segunda a sexta-feira. Além das crianças, pessoas de até 49 anos também poderão se vacinar contra o sarampo durante a semana, no período da campanha.
A vacina é contraindicada em casos de gripe muito forte e febre alta; crianças com imunodeficiência congênita ou adquirida; neoplasia maligna; e que estão em tratamento com uso de corticoides em doses elevadas ou quimioterapia e radioterapia.
De acordo com a meta estipulada pelo Ministério da Saúde, São Luís deve vacinar 95% do público-alvo de um total de 61,7 mil crianças. A capital do estado não registra, há mais de 20 anos, casos dessas doenças.
REPORTAGEM : DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO

terça-feira, 17 de julho de 2018

Brasil registra alta de mortalidade infantil após décadas de queda


País não registrava crescimento desde a década de 1990, informam dados do Ministério da Saúde. Crise econômica e zika explicariam alta na mortalidade.


Cuidados na gestação e no pós-parto contribuem para queda na taxa de mortalidade; condições socioeconômicos, como acesso a saneamento, também estão relacionadas com a mortalidade, (Foto: Prefeitura de Marília/Divulgação)


A mortalidade infantil em 2016 interrompeu décadas de queda de mortes de bebês no Brasil, mostram dados do Ministério da Saúde. Pela 1ª vez desde 1990, o país apresentou alta na taxa: foram 14 mortes a cada mil nascidos em 2016; um aumento de 4,8% em relação a 2015, quando 13,3 mortes (a cada mil) foram registradas.

Desde 1990, o país apresentava queda média anual de 4,9% na mortalidade. Nos anos 1980, segundo o IBGE (Instituto brasileiro de Geografia e Estatistica), o Brasil chegou a registrar 82,8 mortes por mil nascimentos. Em 1994, a taxa chegou a 37,2; e, em 2004, a 21,5. Acompanhe a evolução, segundo os dados enviados pelo ministério:

                                                         Fonte: IBGE
O Ministério da Saúde credita a alta mortalidade à emergência do vírus zika (foram 315 mortes associadas ao zika desde 2015; veja abaixo) e às mudanças socioeconômicas. Dados recentes, no entanto, mostraram que a vacinação em crianças, um importante fator para a redução da mortalidade, atingiu o menor nível em 16 anos.
Alerta recente do Ministério da Saúde também mostrou que 312 cidades relataram baixos índices de vacinação contra a poliomielite, que voltou a circular nas Américas após registro na Venezuela.

Saneamento básico e vacinação ajudaram a diminuir taxa no Brasil
A taxa de mortalidade infantil também é usada em relatórios internacionais como indicador de desenvolvimento de modo geral, diz a Unicef, fundo das Nações Unidas para a Infância.
A Unicef registra que, historicamente, a queda da mortalidade infantil no Brasil está associada a uma série de melhorias nas condições de vida e na atenção à saúde da criança: segurança alimentar e nutricional, saneamento básico e vacinação estão entre elas.
A instituição diz que a maior parte dos óbitos se concentra no primeiro mês de vida, o que evidencia a importância dos fatores ligados à gestação, ao parto e ao pós-parto.
Contudo, principalmente as mortes pós-neonatais (após os 27 dias de vida), estão relacionadas às condições socioeconômicas, diz a Unicef.
                                        Mortes por zika e cuidados
Desde 2015, Brasil teve 351 mortes de fetos, bebês e crianças associadas ao vírus da zika, mostrou último boletim do ministério, com dados coletados até 14 de abril de 2018.
Em relação às notificações -- e não casos confirmados -- os estados que apresentaram maior número foram: Pernambuco (175), Bahia (103), Rio de Janeiro (88), Minas Gerais (71) e Ceará (69). Confira a divisão por região (não há mortes na Sul).
Notificação de óbitos pelo vírus da zika distribuídos por região
Dados foram contabilizados entre novembro de 2015 e abril de 2018
53,353,324,724,78,98,9NordesteSudesteCentro-Oeste0102030405060
Fonte: Secretária de Vigilância Epidemiológica (Ministério da Saúde)
Segundo o boletim, de todos os casos confirmados, 72,8% estavam recebendo algum tipo de cuidado em saúde.

Em relação ao protocolo do Ministério da Saúde, 24% estavam recebendo o tratamento completo (puericultora - orientações após o nascimento, estimulação precoce e atenção especializada).
Dificuldades de locomoção e de vagas, além da complexidade do tratamento, podem justificar a ausência de todo o tratamento

Reportagem: Departamento de Comunicação


segunda-feira, 16 de julho de 2018

Doença sexualmente transmissível pouco conhecida se alastra e alarma médicos por resistência a antibióticos




Uma infecção sexualmente transmissível pouco conhecida pode se transformar em uma superbactéria resistente a tratamentos com antibióticos mais conhecidos, segundo um alerta feito por especialistas europeus.

A Mycoplasma genitalium (MG), como é conhecida, já tem se mostrado resistente a alguns deles e, no Reino Unido, autoridades de saúde trabalham com novas diretrizes para evitar que o quadro vire um caso de emergência pública.

O esforço é para identificar e tratar a bactéria de forma mais eficaz, mas também para estimular a prevenção, com o uso de camisinha.
O que é a MG?
A Mycoplasma genitalium é uma bactéria que pode ser transmitida por meio de relações sexuais com um parceiro contaminado.
Nos homens, ela causa a inflamação da uretra, levando a emissão de secreção pelo pênis e a dor na hora de urinar.

Nas mulheres, pode inflamar os órgãos reprodutivos - o útero e as trompas de falópio - provocando não só dor, como também febre, sangramento e infertilidade, ou seja, dificuldade para ter filhos.
A infecção, porém, nem sempre apresenta sintomas.
E pode ser confundida com outras doenças sexualmente transmissíveis, como a clamídia, que é mais frequente no Brasil.
Preocupação
A ascensão da MG ocorre principalmente no continente europeu, mas, no Brasil, o Ministério da Saúde diz que monitora a bactéria tanto pelo aumento da prevalência quanto pelo aumento da resistência antimicrobiana.
Como a infecção por essa bactéria não é de notificação compulsória no país, ou seja, as secretarias de saúde dos Estados e municípios não são obrigadas a informar os casos, não se sabe quantas são as pessoas atingidas.

No entanto, segundo o Ministério da Saúde, estudos regionais demonstram que ela "é muito menos frequente que outros agentes como a N. gonorrhoeae (responsável pela gonorreia) e Clamídia trachomatis (responsável pela clamídia) - que, quando não tratadas, também podem causar infertilidade, dor durante as relações sexuais, entre outros danos à saúde.
No Reino Unido, por outro lado, o quadro preocupa, segundo a Associação Britânica de Saúde Sexual e HIV (BASHH, da sigla em inglês).

A associação afirma que as taxas de erradicação da bactéria após o tratamento com um grupo de antibióticos chamados macrolídeos estão diminuindo.
E que a resistência da MG a esses antibióticos é estimada em cerca de 40% no Reino Unido.
Um outro tipo de antibiótico, porém, a azitromicina, ainda funciona na maioria dos casos.

Diretrizes
Novas diretrizes detalhando a melhor forma de identificar e tratar a MG estão sendo lançadas, nesse contexto, no Reino Unido.

Já existem testes para detectar a bactéria, mas eles ainda não estão disponíveis em todas as clínicas da Inglaterra, onde os médicos podem, entretanto, enviar amostras para o laboratório da Public Health England - a agência executiva do Departamento de Saúde e Assistência Social - para obter um diagnóstico.
Peter Greenhouse, especialista em DSTs, recomenda às pessoas que tomem precauções.

"Já é hora de o público aprender sobre a Mycoplasma genitalium", disse ele. "É mais um bom motivo para por camisinhas nas malas das férias de verão - e realmente usá-las."
No Brasil, o Ministério da Saúde afirma que "a realidade ainda é muito diferente da Inglaterra", mas que é necessário identificar os casos e tratá-los "para interromper a cadeia de transmissão".

"Vale destacar que a camisinha masculina ou feminina é fornecida gratuitamente pelo Sistema único de Saúde (SUS), podendo ser retirada nas unidades de saúde de todo o país", lembra

Reportagem :Departamento de comunicação

terça-feira, 10 de julho de 2018

SECRETARIA DE SAÚDE ULTRAPASSA META DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA/ 2018.


A Secretaria de Saúde está informando o cronograma do bolsa família 2018, e já ultrapassou a meta em relação ao ano de 2017.

Segundo o Secretário de Saúde Dr. Gean, E o Prefeito Placido Holanda  (PSB), vem exigindo da equipe que atendam o maior número de pessoas, para que as famílias que mais precisam tenham atenção devida do poder público municipal.
O Secretário Dr. Gean, informa que os beneficiários do programa devem comparecer nos locais autorizados para a realização de Acompanhamento, de acordo com o cronograma informado pelos Agentes Comunitários de Saúde de cada setor. Uma vez, que o Bolsa família é uma das iniciativas de distribuição de renda mais importantes no Brasil, que auxilia e beneficia diversas pessoas, esse auxilio é através de um custo determinado pela situação da família, tendo datas a serem cumpridas. O não comparecimento pode implicar na perca do benefício.


Departamento de Comunicação

Mutirão do glaucoma Foi realizada Sabado Passado dia 07/07/2018, Na cidade de Santa Luzia do Paruá


A ação favorece o diagnóstico precoce do glaucoma, que pode não apresentar sintomas aparentes e, inclusive, causar cegueira irreversível. Os mutirões são voltados para atender o público em geral, incluindo os pacientes do grupo de risco – formado por pessoas acima de 40 anos, com a pressão intraocular elevada, histórico familiar de glaucoma e portadoras de doenças como diabetes, hipertensão e hipertireoidismo.

Nos atendimentos realizados nesses mutirões são realizados todos os exames necessários para o diagnóstico preciso de glaucoma, dentre eles a campimetria, que avalia, com alta precisão, falhas no campo de visão central e periférico do paciente; a tonometria, processo de medição da pressão interna do globo ocular; e o fundoscopia, exame que utiliza luz e lentes de aumento para avaliar as estruturas do fundo do olho, como vasos, retina e nervo óptico em área central.


 O glaucoma é uma doença que atinge o nervo óptico e envolve a perda de células da retina responsáveis por enviar os impulsos nervosos ao cérebro. A pressão intra-ocular elevada é um fator de risco significativo para o desenvolvimento do glaucoma, não existindo contudo uma relação direta entre um determinado valor da pressão intra-ocular e o aparecimento da doença, ou seja, enquanto uma pessoa pode desenvolver dano no nervo com pressões relativamente baixas, outra pode ter pressão intra-ocular elevada durante anos sem apresentar lesões. Se não for tratado, o glaucoma leva ao dano permanente do disco óptico da retina, causando uma atrofia progressiva do campo visual, que pode progredir para cegueira.

Reportagem : Departamento de comunicação

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Governo investe na capacitação de auditores e fortalece rede estadual de saúde


Auditores em saúde aprovados no seletivo promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) participaram do I Seminário Institucional do Serviço de Auditoria como Instrumento de Consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). O evento foi realizado nesta quinta-feira (5), no auditório da Escola Técnica do SUS, em São Luís.

De acordo com a secretária Adjunta de Assistência à Saúde da SES, Carmen Belfort, o principal objetivo do seminário é destacar a atuação dos auditores e continuar qualificando a gestão. “O trabalho destes auditores tem sido um instrumento para avaliar a qualidade, a propriedade e a efetividade dos serviços de saúde prestados à população e para a educação continuada dos atores envolvidos. A ação visa a melhoria progressiva da assistência à saúde, dentro das propostas de universalidade, igualdade e equidade. É um trabalho importante que dá sustentação à saúde, principalmente na melhoria dos serviços prestados”, afirmou.

Nestes seis primeiros meses de atuação, os profissionais têm contribuído para qualificar a atuação das unidades da rede estadual de saúde. “Esse processo de trabalho de forma coletiva dá sustentação à saúde, para que seja possível oferecer uma melhor qualidade da assistência. Esse é o objetivo da Secretaria Estadual de Saúde: dar ao usuário o acesso a uma assistência com cada vez mais qualidade na prestação do serviço”, afirmou a chefe da Auditoria da SES, Ieda Vanderlei.

A auditora Vânia Martins, aprovada no seletivo, destaca a importância do fortalecimento de áreas estratégicas. “Em pouco tempo a gente já agregou muito o trabalho. Hoje os diretores das unidades nos têm como parceiros. Vamos fazendo um alinhamento entre o que a unidade tem de capacidade instalada, o que está oferecendo e vendo se está alcançando as metas, porque não está e o que pode ser feito para melhorar”, destacou.

Dentro das atividades desempenhadas pelos auditores de saúde, destacam-se aferir a preservação dos padrões estabelecidos para fortalecimento do SUS; fazer levantamento de dados que permitam conhecer a qualidade, quantidade, custos e gastos com a atenção à saúde; verificar e validar a qualidade, a propriedade e a efetividade dos serviços de saúde prestados; bem como fiscalizar a gestão e a execução dos planos e programas de saúde de governo.

Para Wellington Jorge, auditor de saúde em atuação na Regional de Saúde de Itapecuru, a avaliação e o controle em saúde constituem instrumentos fundamentais de monitoramento das políticas de saúde para a redefinição dos objetivos da instituição, a realocação dos recursos e a readequação de suas ações.

“Hoje nós estamos atuando nas 19 Regionais de Saúde, no meu caso em Itapecuru. Nosso trabalho fortalece a gestão, para que os administradores dos hospitais possam prestar um serviço de qualidade ao usuário do SUS. Ao longo dos últimos seis meses estamos atuando para melhorar ainda mais as unidades e com isso a prestação de serviço”, comentou.

Fonte: SES-MA:
Reportagem: Departamento de Comunicação

Governo reconhece desempenho das Regionais de Saúde nas estratégias de vacinação contra Influenza


O Governo do Maranhão superou a meta de 90% da Campanha de Vacinação contra a Influenza, estabelecida pelo Ministério da Saúde, alcançando 93,72% de cobertura vacinal. A atuação das Unidades Regionais de Saúde (URS) foi essencial nesse processo, por isso a Secretaria de Estado da Saúde (SES) entregou nessa quinta-feira (5), placas de reconhecimento para os três gestores cujas regionais mais se destacaram.

“É o agradecimento ao trabalho dos gestores, mas também um alerta. Conseguimos resultados positivos na vacinação de Influenza, mas ainda temos uma preocupação quanto a outras. É um incentivo para as futuras ações e um resgate do que fizemos”, destacou o secretário de estado da Saúde, Carlos Lula.

No ranking das 18 regionais de saúde do estado, Bacabal, com 11 municípios, ficou em primeiro lugar, com a aplicação de 56.867 vacinas (99,96% de cobertura). Itapecuru, composta por 14 municípios, ficou em segundo lugar, com 75.269 doses aplicadas (99,06%). Completa a lista a regional de Viana, com 11 municípios, que aplicou 53.966 vacinas (96,64%). Receberam as placas de reconhecimento os gestores Michael Jakson (Bacabal), Índio do Brasil (Itapecuru) e Roberto César Barros (Viana).

Para o coordenador das Regionais de Saúde, Aristeu Marques de Almeida, as URS desempenharam um papel essencial na campanha de vacinação contra Influenza, fazendo o acompanhamento direto e monitoramento das ações municipais. “As 18 unidades se empenharam ao máximo, não só o gestor, mas todos os servidores. Onde tiver alguém para ser vacinado, iremos atrás”, comentou.

Segundo a superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Graça Lírio, a alta cobertura na vacinação contra Influenza significa maior proteção entra a doença para a população. “Isso nos dá mais tranquilidade em relação à ocorrência de surtos. Em relação aos hábitos importantes para a garantia de saúde, ainda existe em nossa população um comportamento que compromete. O Brasil ainda precisa investir em educação para aumentar a vacinação de todo tipo”, afirmou Graça Lírio.

Fonte :  ses- Ma:
Reportagem : Departamento de comunicação



terça-feira, 3 de julho de 2018

REUNIÃO DOS ACS DE SANTA LUZIA DO PARUÁ NO SITIO DO VER. JOÃO TEIXEIRA NO PARUÁ


Nesta Terça-feira (03/07), Aconteceu mais uma  reunião mensal  com os ACS da Zona Rural e da Sede de Santa Luzia do Paruá, onde foram discutidas melhorias para melhor atender a população.






















Contamos ainda com a presença dos enfermeiros Lilian Aguiar,Ana Katharina,Josélia,Henrique,Daiana,Mileia e Mayara foi um sucesso.

 Aonde foi executado brincadeiras e dinâmicas para descontrair os mesmos mais a razão principal e focar no trabalho com amor respeito e dedicação aos moradores de Santa Luzia do Paruá.


Assim foi o trabalho do preletor o ACS Ribamar Rosa que relatou a todos os seus colegas de profissão e líder de trabalho. 

Reportagem : Departamento de Comunicação